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Technics deve fechar as portas no fim do ano.
A Panasonic, grupo japonês que controla a Technics, uma das mais tradicionais marcas de equipamentos profissionais para Dj’s, anunciou hoje que a empresa deverá encerrar suas atividades no final de 2010.
Já havia rumores sobre isso desde o final do ano passado, além de, obviamente, haver um consenso de que os toca-discos perderam muito espaço com a chegada dos cdj’s e ainda mais com o crescimento do mercado de vendas digital.
Dois motivos foram apontados pela empresa japonesa como decisivos: O primeiro é o declínio de 85% nas vendas do equipamento nos últimos dez anos e o segunda é a falta de disponibilidade de peças que compunham os equipamentos, uma vez que os fornecedores dos componentes entraram em crise junto com o mercado. O anúncio marca o fim de uma era dominada pela empresa e a famosa série de turntables SL, presentes no mercado profissional há quase quarenta anos.
Leia o pronunciamento oficial da Panasonic:
“Em relação aos produtos toca-discos analógicos, temos de informar nossa decisão de encerrar o negócio ainda este ano, infelizmente. A seguir apresentamos as razões que nos fizeram chegar a esta conclusão.
1) Desde o início da última década, nossas vendas de toca-discos têm diminuido drasticamente. É quase um quinto das vendas em comparação com há 10 anos
2) Muitas partes fundamentais não estão mais disponíveis, como alguns de nossos fornecedores pararam a produção, e alguns já interromperam a sua atividade. E há um risco da produção de algumas peças-chave que estão disponíveis atualmente poderem ser interrompidas de repente, porque essas partes hoje são produzidas apenas para nossos toca-discos. Nesse caso, não podemos produzir os produtos já pedidos. Nós vamos interromper a produção com antecedência, a fim de evitar o pior. ”

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Top 10: Máquinas de arcade

23-07-2011 12:54

 

Em um passado remoto, quando os jogos online eram inacessíveis para a maior parte da população, os fliperamas eram o ponto de encontro dos fãs de games. Tradicionalmente os jogos mais disputados eram clássicos de luta como Street Fighter II e Mortal Kombat, mas de vez em quando aparecia alguma novidade que conseguia chamar a atenção de todos os frequentadores, com atrativos além dos monitores e dos tradicionais dois controles.

Sim, estamos falando das máquinas especiais, e neste Top 10 vamos relembrar alguns dos melhores arcades que já existiram no mercado; pérolas da engenharia tão interessantes quanto os jogos em si.

Para a nossa avaliação, utilizamos como critério máquinas que tiveram lançamento comercial mundial, assim ficam de fora cabines dedicadas, feitas exclusivamente para parques de diversões, além de máquinas que tiveram circulação restrita, como Discs of Tron, T-Mek, e o R360, modificação da Sega para rodar os simuladores G-Loc e Wing War. Também não abordaremos máquinas de pinball por entendermos que não dá para compará-las com arcades.

Sem mais demora, acompanhe agora o Top 10 das melhores máquinas de arcade, uma compilação de títulos clássicos e engenhosos que comeram muitas fichas de uma geração inteira de gamers:

X-Men (Foto: Divulgação)X-Men (Foto: Divulgação)

10 - X-men (Konami, 1992)

Beat’em ups sempre foram uma boa pedida para jogar com amigos nos arcades, especialmente em máquinas que comportam mais de dois jogadores. Dentre os jogos que permitem reunir a galera para descer o sarrafo nos inimigos estão algumas pérolas como Teenage Mutant Ninja Turtles e The Simpsons, ambos para quatro players simultâneos. Mas nenhum game foi mais longe do que o sensancional X-Men: até seis pessoas podiam se acotovelar nesta máquina gigante, fazendo com que – assim como nos quadrinhos - os heróis Wolverine, Noturno, Tempestade, Ciclope, Colossus e Dazzler trabalhassem em equipe para derrotar hordas de sentinelas e os membros da irmandade dos mutantes malignos.

NBA Jam (Foto: Divulgação)NBA Jam (Foto: Divulgação)

09 - NBA Jam (Midway, 1993)

Futebol também é a paixão dos brasileiros nos esportes virtuais, mas para quem resolvia trocar os pés pelas mãos, o basquete maluco de NBA Jam era uma excelente pedida: sem faltas e com regras simplificada, essa disputa 2 contra 2 foi um sucesso estrondoso nos fliperamas, e a máquina gigante feita pela Midway ajudava ainda mais a promover este excelente título. Com quatro controles para toda a turma, monitor panorâmico para exibir os gráficos digitalizados e som estéreo - que deixava a narração ainda mais exagerada -, o arcade chamava atenção de longe, e era diversão garantida até mesmo para quem nunca trocou os pés pelas mãos em uma quadra de basquete.

Top Skater (Foto: Divulgação)Top Skater (Foto: Divulgação)

08 - Top Skater (Sega, 1997)

Antes de Tony Hawk mostrar sua genialidade sobre quatro rodinhas na série Pro Skater, a Sega trouxe o skate para os fliperamas – literalmente, já que o game tinha um controle diferente: em vez de um joystick convencional, Top Skater colocava o jogador em cima de um shape que reproduzia, na tela, os movimentos do seu corpo. Com este controle o game ficava muito mais interessante, reproduzindo a sensação de andar de skate, mas com a segurança do videogame. Como a máquina tinha barras de apoio laterais, até mesmo o jogador mais desequilibrado podia arriscar algumas manobras sem correr o risco de cair de cara. O resultado desta inovação, como diria a galera do half, ficou "estáile".

Sonic Blastman (Foto: Divulgação)Sonic Blastman (Foto: Divulgação)

07 – Sonic Blastman (Taito, 1990)

Já sentiu a vontade de esmurrar alguém com força só para saber quão forte pode bater? Se a resposta é "sim", o arcade Sonic Blastman foi feito para você! Nesta máquina bizarra o controle era uma almofada montada em um suporte retrátil, capaz de medir a potência do soco do jogador. No papel do personagem Sonic Blastman, sua missão era esmurrar seus oponentes cada vez mais forte, completando as missões do superheroi - fosse para bater em um bandido, nocautear um monstro marinho, e até estilhaçar um meteoro que ameaçava o planeta Terra. A máquina tinha ainda uma câmera acoplada que fotografava a cara do jogador para exibir, após cada fase, que tipos de inchaços e hematomas a pancada causaria em um rosto real.

Guitar Freaks (Foto: Divulgação)Guitar Freaks (Foto: Divulgação)

06 - Guitar Freaks (Konami, 1999)

Fãs de games musicais têm que agradecer a Konami: se hoje podemos montar uma banda com instrumentos de plástico no conforto do nosso lar, é porque a empresa teve a ousadia de lançar Guitar Freaks para os arcades no final da década de 90. Avô de Guitar Hero e Rock Band, o game tinha como controle duas réplicas de guitarra Fender, que permitiam disputas no estilo do filme Crossroads (aquele com o Steve Vai). Com muito pop e J-Rock, o game fez tanto sucesso no ocidente que continua recebendo atualizações até hoje.

 

 

Hang On (Foto: Divulgação)Hang On (Foto: Divulgação)

05 - Hang On (sega, 1985)

Acelerar uma moto de corrida pode ser algo emocionante e perigoso, e por isso a Sega desenvolveu esta máquina em meados da década de 80. Trazendo a motovelocidade para os fliperamas, qualquer empolgado com altas velocidades poderiam correr à vontade sem ralar os joelhos no Hang On, uma máquina interessante que trazia uma réplica de motocicleta como controle. O jogador sentava na bike e acelerava do guidão, inclinando o corpo para os lados para manobrar nas curvas. Variações de escala nos gráficos davam a ilusão de tridimensionalidade, fazendo com que todo jogador se sentisse um Valentino Rossi, mesmo tendo idade para pilotar apenas carrinhos de rolimã.

Dance Dance Revolution (Foto: Divulgação)Dance Dance Revolution (Foto: Divulgação)

04 - Dance Dance Revolution (Konami, 1998)

O conceito de controlar games com os pés vem desde o Power Pad lançado pela Bandai, em 1986, para o finado Nintendinho, mas na época os jogos tinham o foco na corrida e em exercícios aeróbicos – ou seja, quase um Wii Fit. Foi a Konami a responsável por acrescentar o ritmo no mercado, dando origem a uma onda de games de dança que chegou a contar com uma concorrência forte da série Pump it Up. Mas não teve jeito: DDR se consolidou como sinônimo de jogo de dança e ritmo nos fliperamas, onde sempre se reunia uma galera em volta da máquina para apreciar as performances mais impressionantes e desengonçadas dos dançarinos geeks